Se reparamos, nos primórdios da nossa existência, na infância, no nosso primeiro contacto com as letras, não lhes atribuímos um significado, mas sim, associá-mo-las a um conjunto de linhas rabiscadas com uma estética única. Ou seja, numa primeira aprendizagem é-nos dado contacto tipográfico, pois existe uma maior facilidade de compreensão do que se pretende transmitir, quando visualmente o significado está presente. Mais tarde, esses rabiscos passam a ser associados a conceitos, e a estética das pequenas letras caligrafadas perde parte do poder que contém.
E, depois, aparece-nos este projeto, inserido na Unidade Curricular de Desifn e Comunicação Visual, nos faz abrir os olhos e e viajar no tempo para voltarmos à essência da letra com todas as suas potencialidades. Faz-nos perceber que uma só letra pode refletir o conteúdo de um texto com 500 caracteres. Faz-nos, realmente, remeter para uma observação do mundo que nos rodeia. Talvez, no nosso dia-a-dia, tudo o que nos é transmitido por publicidade, por exemplo, tem mais teor tipográfico do que realmente o impacto das palavras com o significado tradicional.
Concluímos, por fim, que este projeto foi extremamente interessante e desafiante, dando-nos um imenso prazer realizá-lo. Voltámos a mostrar que o impacto estético pode, realmente, sobrepor-se a qualquer outro. A visão é um dos sentidos mais apurados e que nos remetem no imediato para a emoção. A nossa tipografia representa o conteúdo de um poema, sem que haja a leitura do mesmo. O poder da cor, imagem, letra e o todo falam por si. Por todos estes motivos, acho que os objetivos deste projeto número dois foram alcançados com sucesso.
E, depois, aparece-nos este projeto, inserido na Unidade Curricular de Desifn e Comunicação Visual, nos faz abrir os olhos e e viajar no tempo para voltarmos à essência da letra com todas as suas potencialidades. Faz-nos perceber que uma só letra pode refletir o conteúdo de um texto com 500 caracteres. Faz-nos, realmente, remeter para uma observação do mundo que nos rodeia. Talvez, no nosso dia-a-dia, tudo o que nos é transmitido por publicidade, por exemplo, tem mais teor tipográfico do que realmente o impacto das palavras com o significado tradicional.
Concluímos, por fim, que este projeto foi extremamente interessante e desafiante, dando-nos um imenso prazer realizá-lo. Voltámos a mostrar que o impacto estético pode, realmente, sobrepor-se a qualquer outro. A visão é um dos sentidos mais apurados e que nos remetem no imediato para a emoção. A nossa tipografia representa o conteúdo de um poema, sem que haja a leitura do mesmo. O poder da cor, imagem, letra e o todo falam por si. Por todos estes motivos, acho que os objetivos deste projeto número dois foram alcançados com sucesso.